Imigração no Uruguai

A grande onda de imigração para o Uruguai surgiu entre 1860 e 1920, tem lugar a maior onda de imigrantes de toda a Europa, mas principalmente da Espanha e da Itália. Tal foi o afluxo de imigrantes, que praticamente se afogaram preexistente população. Ele mudou a face do país, e até mesmo de memória: até o século XX, era comum encontrar pessoas que ainda lembrou a "avós imigrantes baixou o barco", não pessoas "orgulhoso de suas origens patrícios" (existem, mas são uma clara minoria).

Uma nova imigração empurrão final veio como resultado da Segunda Guerra Mundial, muitos moradores da Europa Central e de Leste chegou aqui.
Característica deste período foi o bairro Cerro, conhecida como Villa Cosmópolis, todas as ruas têm nomes de países.

Entre as muitas pessoas que vieram ao Uruguai para torná-lo a sua nova casa, incluem: espanhol (incluindo galegos, bascos, catalães e de outras regiões como a Andaluzia e Ilhas Canárias), Itália, França (sobretudo de origem basca), Inglês , escoceses, alemães, suíços, austríacos, poloneses, lituanos, húngaros, eslovenos, croatas, gregos, russos, ucranianos, judeus de várias fontes, e ciganos, libaneses, palestinos e armênios. Há pouca população asiática em geral no Japão, China e Coréia.

Como pontas Hugarte Renzo Pi e outros especialistas, os imigrantes chegaram ao Uruguai teve uma forte tendência à assimilação cultural. Entre os fatores que contribuíram para isso, incluem a influência de vareliana reforma na educação, que alcançou a integração linguagem forte.

Coincidindo com os primeiros anos desta onda de europeus, também houve um afluxo de afro-brasileiros da fronteira norte: o Império do Brasil prosseguiu a sua política de escravidão até o estabelecimento da Lei Áurea, em 1888, e havia poucos negros escravos que fugiam para Uruguai.

Além de trazer os seus costumes, estas ondas de imigrantes envolvidos no desenvolvimento do país. E, como um testemunho de todos os tempos, que incluem a presença de numerosas associações.